Prazer em dose dupla
CONTO ERÓTICO - TUDO QUE VOCÊ SEMPRE FANTASIOU EM CENAS REAIS
***Imagens Ilustrativas***
***Nomes Fictícios***
Sou professor de ginástica e, como de costume, fui para a academia por volta das 18:00h. Lá notei um rosto novo na sala onde seria ministrada minha aula. O rapaz era moreno, alto, malhado, não-musculoso(gostoso). Ele veio em minha direcão e nos apresentamos. Rogério perguntou-me se eu ia passar exercícios defíceis. Respondi que não. Depois de terminar a aula, ele veio falar comigo. Disse que tinha gostado muio.
Alguns meses se passara e acabamos nos tornando amigos. Até saímos juntos algumas vezes. Certo dia Rogério perguntou-me se eu dispunha de tempo livre para trabalhar como personal, pois ele ia prestar concurso para bombeiro e precisava de auxílio e condicionamento nas provas físicas. Aceitei a notar algo diferente. Estávamos nos olhando mais e nos tocando mais, principalmente nas aulas de abdominais, onde eu o tocava e ele gostava e aceitava sem demonstar nada além de satisfacão. Então , num belo dia, Alegando calor, ele sugeriu que treinássemos na piscina e perguntou:
-Você se importa se eu ficar só de sunga?
-Absolutamente que não. Estou na casa do cliente, fique à vontade-retruquei.
-Até pelado?-falou ele com ar de malícia-É brincadeira.
Depois de muito exercícios e de tirar algumas dúvidas fomos para os abdominas. Eucontava e o corrigia, mas sempre com mão no abdômen dele. Notei que algo crescia, mas permaneci contando. Até que fui interrompido por Rogério.
-Eu estou excitado.
-É , eu estou vendo.
-Sempre fico assim nas aulas de abdominais. Posso ir ao banheiro?
-Claro!
Levantou e entrou no banheiro que fica ao lado da piscina. Fiquei recompondo-me da excitacão. Ele voltou depois de uns dez minutos e deitou-se novamente no colchonete. Notei que ele continuava de pau duro. Continuamos os exercícios. Eu, sem assunto, perguntei:
-Tirou a água do joelho?
-É impossível quando se está de pau duro.
Vendo tudo aquilo crescido não aguentei e falei:
-E ainda está duro?
-Tá. olha!
Tirou o pau reto, grosso e enorme(uns 20 cm). Ficou em pé e, balancando aquela pica na minha cara, perguntou se eu tinha gostado. Fiquei inerte, sem acão. Colocou a cabeca na minha boca e eu comecei a chupar. Parecia um morango pelo tamanho e pela cor. Lembrei-me onde estava e parei. Levantei-me e ele falou-me que estávamos a sós. Fomos para o quarto, onde nos beijamos. Rogério, já pelado, comecou a despir-me. Falou-me que sempre se masturbava pensando na minha bunda. Colocou-me na cama de quatro e caiu de língua no meu cu. Fui às nuvens. Depois ele pediu para chupar meu pau. Deitei-me em seu peito fazendo um 69, e fiquei tirando e colocando meu pau na sua boca. Ele passava a língua pelas minhas bolas até chegar no meu c*, onde permanecia a maior parte do tempo. Fiquei naquele pauzão e ele no meu cu, forcando com o dedo.
Ao chupar o pau de Rogério, de olhos fechados, senti algo estranho forcando a entrada na minha boca. Abri os olhos e tomei um baita susto. Outro pau na minha frente, tão grande e igual ao que eu mamava. Outro susto maior ainda quando olhei para o rosto: ele era um clone do meu aluno; eles eram gêmeos idênticos. Saí de cima e os dois, na minha frente, riram com suas varas apontadas para mim.
Já refeito do susto tentei colocar os dois paus na boca. Ficamos nos amassando por umas duas horas, até o grande momento chegar. Eu chupava um na frente e levava linguadas do outro no c*. No comeco a penetracão foi difícil, mas o tesão falou mais alto. Sentia-me uma sanfona levando pica na boca e no c* ao mesmo tempo e no mesmo ritmo. Ficamos nessa até que eles anunciaram o gozo.
Em sincronia encheram minha boca e meu cu. Nunca tinha visto nem sentido tanta porra. Depois que eles haviam gozado, peruntaram se eu havia gozado. Respondi que não. Então os dois posicionaram-se atrás de mim e comecaram a lamber meu cu, limpando toda a porra que escorria. Nunca senti algo parecido. Gozei sem pegar no pau. Depois de tres ou quatro horas de foda nos refizemos. Os dois disseram que essa era uma fantasia que nutriam há muito tempo, e que eu lhes tinha dado aula sem saber.